Entendo que: "...Informação não é nada...Conhecimento, como apropriação da informação massificada já é um avanço cidadão...O Saber é a aplicação desse Conhecimento...
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segunda-feira, 25 de março de 2024
Guerra Rússia X OTAN-EUA-Ucrânia 3/3
Seguindo os ''exames"...chegamos ao "atual diagnóstico" de que a Alemanha é, novamente, reerguida como inimiga n°1 da Rússia... pelas mesmas "mãos invisíveis" que em1932, tiraram o Partido Nazista da obscuridade tornando-o o maior partido no Reichstag até seu banimento em 1945...
Mais raios "X" do pensamento russofóbico e a guerra por procuração. Arealidade dos fatos reconhecida pelos próprios "cavaleiros da democracia e da liberdade":
A Ucrânia prendeu mais de 49 mil pessoas que tentaram fugir do país desde o início da guerra
[21.05.2025]
Como resultado, aqueles que procuram fugir da guerra cruzam a fronteira ilegalmente, às vezes arriscando suas vidas.
— Desde 24 de fevereiro de 2022, aproximadamente 45 mil cidadãos ucranianos, homens com idade entre 18 e 60 anos, foram detidos pelo Serviço Nacional de Guardas de Fronteira — disse o porta-voz Andri Demtchenko. — Cerca de 4 mil pessoas adicionais também foram detidas por tentarem atravessar a fronteira através de pontos de passagem legais, mas com documentos falsos.
A maioria dos ucranianos que tentam fugir buscam a região ocidental da Transcarpátia, uma área montanhosa e florestal na fronteira com a Romênia e a Hungria, conhecida por váriasatividades de contrabando.
"...Durante o processo de reunificação da Alemanha, em 1990, o então secretário de Estado dos EUA, James Baker, teria prometido verbalmente ao líder soviético, Mikhail Gorbachev, que a Otan não avançaria "nem uma polegada" para além da Alemanha em direção a Moscou no futuro...
...Nos anos 1990, alguns acordos de entendimento da OTAN com a Rússia de Boris Yeltsin também foram firmados, alegando que as partes não se viam como inimigas —a organização, no entanto, nunca deixou de ser vista com desconfiança por Moscou..."
Ora, a Rússia dissolveu, de imediato a contraparte da OTAN, o PACTO DE VARSÓVIA... porque os "democratas da liberdade" não a dissolveram ?!?...
A OTAN foi criada em 1949...
O Pacto de Varsóvia em 1955...
Esperamos que a Rússia não abra mão da conquista do que chamei, sua "Rolha Anti-OTAN"
Melhor frase do dia vinda de Londres, na reunião de apoio ao Zelensky:
"A Europa é um gigante econômico, um anão político e uma minhoca militar."
[06.03.2025]
🏁
O PREGO NO CAIXÃO ?!?
ANÁLISE ATUAL [27.02.2025] DO CONFLITO OTAN x RÚSSIA
A Rôlha Anti-OTAN
O Analista Geopolítico Pepe Escobar
...A Rússia conquista sua Rôlha Anti-OTAN
A guerra do Kosovo foi o primeiro conflito armado envolvendo a OTAN desde a sua criação, e a maior crise humanitária ocorrida na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial. A operação foi vista por muitos analistas como uma tentativa de ampliação do alcance da hegemonia norte-americana naquele continente. O conflito, porém, pode ser interpretado no contexto da "evolução" da prática de "intervenções humanitárias" no pós-Guerra Fria, principalmente diante de casos de graves violações aos direitos humanos em regiões onde o Estado-nação encontra-se em processo de fragmentação.
De fato, a intervenção no Kosovo tendo como referência a instabilidade sistêmica causada pelo colapso do Estado iugoslavo depois do fim da Guerra Fria, foi a oportunidade que a OTAN-EUA tiveram de exercer seu poder das armas, sabotagens e sequestros mais uma vez, repetindo sua tradição desde a colonização, grifando mais uma vez, seu desprezo pela diplomacia… Daí nasceu o estado do Kosovo, não reconhecido por mais da metade dos países filiados a ONU.
Sabemos o que a "Primavera Árabe" e a "Euromaidan" causaram naqueles povos, como a técnica da agitação e subversão (dividir para dominar) são primorosamente realizadas pelo Império.
"Putin apresenta proposta para acordo de paz com a Ucrânia
País comandado por Zelensky já sinalizou que não aceita os termos anunciados pelo presidente russo; Otan e EUA também criticaram a iniciativa" _
POR CARTACAPITAL 14.06.2024 11H09
"O presidente da Rússia, Vladimir Putin, apresentou, nesta sexta-feira 14, uma proposta para encerrar a guerra com a Ucrânia. A principal condição citada é a retirada de militares ucranianos de quatro regiões reivindicadas por Moscou. ["RÔLHA ANTI-OTAN"]
Putin também citou a necessidade da Ucrânia desistir da adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para poder avançar na interrupção da guerra.
“Assim que Kiev começar a retirada efetiva das tropas [das regiões de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia], e assim que notificar que abandona os planos de adesão à Otan, daremos imediatamente, no mesmo minuto, a ordem de cessar-fogo e iniciaremos as negociações”, disse Putin em uma conversa com funcionários de alto escalão do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
Nos últimos dias, Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, tem transitado por países europeus em busca de apoio para seguir com a guerra. Ao mesmo tempo, a Ucrânia deve promover, neste final de semana, uma conferência de paz, sem a presença de representantes da Rússia. Putin criticou o formato do evento.
"A este respeito, quero sublinhar que sem a participação da Rússia e sem um diálogo honesto e responsável conosco, é impossível alcançar uma solução pacífica na Ucrânia e para a segurança da Europa em geral”, afirmou o presidente russo.
Resposta ucraniana
_ Pouco depois que Putin anunciou sua proposta, a Ucrânia sinalizou discordância com os termos.
Segundo anotou Kiev, as reivindicações do presidente da Rússia são “ofensivas ao bom senso”. A avaliação foi feita por um conselheiro de Zelensky via redes sociais.
“É tudo uma farsa completa. Portanto, mais uma vez, esqueçam as ilusões e parem de levar a sério as ‘propostas da Rússia’, que são ofensivas ao bom senso”, escreveu Mykhailo Podoliak nas redes sociais.
Reação internacional
_ A OTAN, outra parte citada nos termos do acordo oferecido pela Rússia, também afirmou discordar das condições apresentadas.
De acordo com a organização, Putin não age de ‘boa-fé’ ao pedir que tropas ucranianas recuem e que a adesão da Ucrânia à Otan seja interrompida.
"Não é uma proposta de paz. É uma proposta de mais agressão e mais ocupação, e demonstra, de certo modo, que o objetivo da Rússia é controlar a Ucrânia”, avaliou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg."
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"A invasão da região de Kursk, na Rússia
[ e o seu paralelo:]
A batalha de Kursk, de 81 anos atrás, lança uma sombra lúgubre sobre a iniciativa de Kiev
Por Flávio Aguiar, em
'A Terra é Redonda'
O ex-diplomata e ex-agente secreto britânico Alastair Crooke publicou contundente artigo a partir da invasão da região de Kursk, na Rússia, por tropas da Ucrânia, no site Strategic Culture.
Digo “a partir” porque a análise de Alastair Crooke vai muito além do fato em si, no campo de batalha.
A partir deste, ele se dirige a outro campo de batalha, que alega ser mais importante do que o primeiro: o das narrativas criadas e impostas ao público leitor/espectador, em seus diferentes níveis, por governos e mídias.
Em primeiro lugar, caracterizemos o analista, pois Alastair Crooke não é um personagem qualquer:
Hoje com 75 anos, Alastair Crooke nasceu na Irlanda. Trabalhou no sistema financeiro britânico, até entrar no serviço secreto do Reino Unido, MI6, onde permaneceu durante mais de 30 anos, sob a camuflagem de ser um diplomata.
Atuou na Irlanda do Norte, África do Sul, Colômbia, Paquistão e Oriente Médio. Na sequência, tornou-se diplomata dentro da União Europeia. Entre suas funções desempenhou papel relevante conseguindo armas para os jihadistas lutarem contra os soviéticos no Afeganistão.
No Oriente Médio, como um dos enviados da União Europeia, atuou a partir da Embaixada Britânica em Tel Aviv, procurando estabelecer pontes entre grupos islâmicos, como o Hamas e o Hezbollah, e as forças israelenses, com quem, afirma-se, tinha bom relacionamento.
Depois de condecorado pelo governo britânico em 2004, com a medalha da Ordem de São Miguel e São Jorge, estabeleceu-se em Beirute.
Fundou e dirige o site Conflicts Forum, onde defende esforços de aproximação entre o Mundo Islâmico e o Ocidente. Alega estar sendo censurado em plataformas como o Facebook e outras do Ocidente, sob acusação de “fazer o jogo” de Vladimir Putin, coisa que nega.
Desconheço e não me cabe aqui discutir as motivações pessoais de sua labiríntica trajetória, de que citei apenas resumidíssima síntese. Interessa a análise que faz da situação das duas guerras entre Rússia e Ucrânia, a do campo de batalha propriamente dito e a do mundo narrativo e de informação.
A principal tese subjacente no artigo de Alastair Crooke é a de que não foi a Ucrânia que invadiu Kursk, mas sim a OTAN através da Ucrânia.
Esta tese rima com a de que a guerra da Ucrânia, do ponto de vista Ocidental, é uma “proxy war”, uma “guerra terceirizada” entre os Estados Unidos e seus aliados, e a Rússia.
A outra tese é a de que o objetivo da invasão foi tanto o de avançar no terreno russo quanto — ou mais — o de criar um novo glóbulo narrativo que animasse uma contenda que vinha sendo perdida pelo Ocidente no campo simbólico.
A partir daqui desenvolvo meu próprio raciocínio, embora lastreado pelas informações mais amplas do que as minhas que constam no artigo de Alastair Crooke, que podem ser verificados pela leitura dele.
Desde sempre esta guerra teve um impulso a partir do governo dos Estados Unidos, da OTAN, de seus aliados geopolíticos (União Europeia, Reino Unido, Japão, os quatro outros países do grupo das Cinco Irmãs e mais alguns anexos e da mídia cooptada ou conivente) no sentido de criarem uma narrativa pró-Ucrânia.
Devia-se apresentá-la não só como merecedora da vitória, como Davi contra Golias, mas como a vencedora, desde o início.
Devia-se apresentar a Rússia como de joelhos diante das sanções econômicas, e Putin como à beira da queda política e pessoal (a mídia conivente inundou-se de matérias aludindo a doenças dele).
A esmagadora maioria da mídia ocidental comprou e vendeu esta perspectiva, assim como comprara e vendera, no passado, a falsa tese das armas químicas de Saddam Hussein no Iraque.
Não funcionou. Apesar de alguns contratempos iniciais, a invasão consolidou o domínio russo sobre grandes áreas do Donbass.
As sanções econômicas prejudicaram mais os tutelados europeus pela OTAN do que a própria Rússia.
Putin nem fraquejou, nem se abalou, nem caiu. Ao contrário, a pressão do Ocidente jogou-o nos braços da China, que o recebeu de bom grado, conseguindo em troca o apoio de um dos dois maiores arsenais de armas nucleares do planeta.
No campo de batalha a contra-ofensiva ucraniana de 2023 fracassou.
Apesar do esforço titânico da [vassala] mídia mainstream ocidental, propalando supostas vantagens ucranianas, estas se provavam cada vez mais irreais e inconsistentes.
Outra dimensão do ataque em Kursk: a simbólica.
Kursk foi o terreno da batalha decisiva na Frente Leste da Segunda Guerra Mundial. Nela o conflito se decidiu, mais do que em Stalingrado, mais do que na Normandia.
A batalha durou do começo de julho ao fim de agosto de1943. Segundo vários especialistas, foi a maior batalha da história humana.
Outros, mais modestos, a definem como uma das maiores batalhas, em todo caso, a descrevem como a maior batalha de blindados que já houve no mundo.
[ de fato foi a maior ]
No total foram utilizados mais de dez mil blindados nela, sendo que metade deles foi danificada ou destruída. As perdas humanas passaram do milhão, tanto quanto pode se estimar, pois os dados são imprecisos, sobretudo do lado alemão, que maquiava seus números. As perdas soviéticas foram gigantescas, mas a vitória foi esmagadora.
O exército alemão teve a iniciativa. Kursk era o que militarmente se chama de um “saliente”: um enclave soviético em meio a um território tomado pelo inimigo. A ofensiva alemã tinha por objetivo aniquilar esteoliticamente, o objetivo de Hitler era parecido com o da OTAN/Kiev: retomar a ofensiva depois do fracasso de Stalingrado, demonstrar aos aliados que a Wehrmacht ainda era capaz de tomar a iniciativa, fossem esses aliados o Japão e a Itália, fossem seus simpatizantes nos territórios anexados, como a Áustria, ou ocupados, como na Croácia, na Romênia e na… Ucrânia, além de outros.
...Nada deu certo. O enclave resistiu até a chegada de reforços. Os nazistas tiveram que recuar, e a partir daí, na Frente Leste, a iniciativa foi do Exército Vermelho, até a tomada de Berlim, quase dois anos depois.
Dois fatores externos ajudaram os soviéticos:
Diante da hesitação de alguns de seus generais, Hitler decidiu retardar o ataque ao enclave. Também pesou na sua decisão o desejo de que os novos blindados fabricados na Alemanha, tecnicamente superiores aos antigos e aos soviéticos, chegassem à frente de batalha.
Curiosamente esta superioridade técnica, que seria uma vantagem para os alemães, revelou-se contraproducente, assim como na frente da aviação.
A mudança inovadora dos aparelhos [tanques Tiger e Leopard] dificultava a fabricação de peças de reposição.
Enquanto isto, os soviéticos continuavam produzindo os mesmos tanques T-34 de sempre, com pequenas modificações, sobretudo na torre do canhão, dando-lhes maior versatilidade.
A segunda vantagem veio através dos aliados ocidentais. Ao mesmo tempo em que a Wehrmacht iniciava o ataque ao enclave soviético, aqueles, depois de baterem os alemães no norte da África, desembarcavam na Sicília, criando a Frente Sul na Europa.
Hitler se viu forçado a ordenar o deslocamento de tropas da Frente Leste para a península italiana, enfraquecendo mais ainda o derrotado exército alemão diante do avanço soviético.
A [decisiva] batalha de Kursk, de 81 anos atrás, lança uma sombra lúgubre sobre a [atual] iniciativa de Kiev.
O paralelo é inequívoco, com as forças ucranianas portando, entre outros, armamento alemão, e com vários de seus militares decorando seus uniformes com penduricalhos nazistas.
Ao invés de colocar uma espada no peito de Vladimir Putin, a invasão de Kursk pode ter posto um espinho no coração de patriotismo russo, o que pode ser fatal para Kiev."
PS – Desnecessário, mas pertinente lembrar que o autor destas linhas não nutre a menor simpatia por Vladimir Putin, nem pela invasão da Ucrânia. Mas também não tem o menor entusiasmo por esta guerra estúpida, muito menos pela OTAN, nem por seu títere em Kiev a também não pelos neonazis que infestam as forças armadas ucranianas. Salvo em raríssimas ocasiões, e esta não é uma delas, uma mesa de negociação é sempre melhor do que um campo de batalha.
Flávio Aguiar, jornalista e escritor, é professor aposentado de literatura brasileira na USP. Autor, entre outros livros, de Crônicas do mundo ao revés (Boitempo). [https://amzn.to/48UDikx]
BOA FÉ, TRATADOS e TRAICÕES
O papel da Imprensa/Mídia "Livre"
e as
sabotagens dos Oleodutos-Gazodutos russos
NordStreams 1 e 2
Putin entrevistado por mais um copy-desk
"'...Eles também mencionaram que há trabalhos sendo feitos para "interromper a campanha imprudente de sabotagem" da Rússia [⁉️] em toda a Europa,
[e que vão] buscar a desescalada no conflito Israel-Gaza e para impedir o ressurgimento do grupo terrorista Estado Islâmico (Isis)... [que, como o Taliban e AlQaeda, foram criados pelo EUA-OTAN...]."
..."'No artigo do Financial Times, [em] artigo conjunto inédito Sir Richard Moore, chefe do MI6 e William Burns, chefe da CIA, escreveram:
"Não há dúvida de que a ordem mundial internacional – o sistema equilibrado que levou à relativa paz e estabilidade e proporcionou aumento dos padrões de vida, oportunidades e prosperidade – está sob ameaça de uma forma que não vimos desde a Guerra Fria."'
A impostura dos serviços secretos dos EUA e Inglaterra aponta sabotagens nas quais são mestres, basta lembrar as dos Nord-Stream1 e 2, a "Primavera Árabe" e o "Euromaidam"... e sustentaram e fortaleceram a Al Qaeda, o Taleban/Muhajedin e o Isis...
Cinicamente falam em um suposto"sistema equilibrado que levou à relativa paz e estabilidade", quando o Status-Quo desses países colonialistas e neocolonialistas, os levaram a invasões, guerras e golpes... a chamada "Paz dos Mortos"... ...descaradamente promovidas para manutenção do seu poder geopolítico e suas consequentes dominações imperialistas !!
Se borram de medo que a China, Rússia e países emergentes ou com disposição nacionalista e/ou soberanista, se reorganizem em uma Nova Ordem Mundial !
Usuários e usurários !!
Agora sabemos que, publicamente, a CIA e o M16 declararam que estão, juntos, sabotando a Rússia e de olho na China.
De nada serviram as sanções ilegais contra a Rússia, ao contrário, juntaram Rússia e China, que estão construindo a Nova Rota da Seda...
A desfaçatez da afirmação, de que os EUA-OTAN promovem a democracia e a liberdade, se desfacelam diante das suas históricas promoções de invasões, guerras, levantes, golpes e sabotagens...
A "Primavera Árabe", a "Euromaidam", a destruição dos super oleodutosp-gazodutos NordStream 1 e 2, o expansionismo da OTAN, em sua quinta onda de armamento tutelado dos ex-países da ex-URSS, agora totalizando 1.000 bases militares apontando seus mísseis de curto e médio alcances para Moscou...
Tudo descortina sua sanha bélica...
O 'cão' não quer largar o 'osso'... mas terá que largar: todo império tem seu ocaso... !!
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Boa pesquisa e Boa contribuição !