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terça-feira, 19 de julho de 2016

Kamikaze 1/4

Shimpú Tokubetsu Kögeki Tai  (TOKUTAI) = Unidade de Ataque Especial  Vento Divino
Nessa matéria tratamos das ações e dos artefatos especiais  dos japoneses no Pacífico. Citamos, também, algumas  ações excepcionais realizadas através de  armas regulares.
Não  relacionamos atingimento de alvos postos  fora de combate  por canhoneio, minas, torpedeamento ou sabotagem... Nossa  busca foi atentar para aquelas ações distintas.
Como historiador, exponho também,capítulos excepcionais
imprescindíveis no relato da própria Guerra.
Kamikazes e Ações Excepcionais das Armas Regulares
             Parte I - Ações Aéreas 

Matéria originalmente escrita em "Páginas"-2010, agora colocada em "Postagens".
clique nas Fotos
CAPÍTULO I – “ESPÍRITO DE BRAVURA” versus MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA.
a-  Um Kamikaze Yankee...
No dia 05.06.45, em plena Batalha de Midway, um golpe de sorte pelo atraso dos
cruzadores Mogami e Mikuma, que haviam se abalroado acidentalmente, retardando-os no comboio composto com os Kumano e Suzuya. Estes se dirigiam para bombardear Midway, dando a chance de que 12 bombardeiros de mergulho do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA USMC, sediados em terra, atacassem esses retardatários sem acertar sequer uma única bomba em algum deles... porém a determinação do Capitão norte-americano Richard E. Fleming, ao ver seu bombardeiro de mergulho Vought SB2U Vindicator (foto abaixo à esquerdairremediavelmente atingido pelo fogo de barragem do cruzador japonês Mikuma, lançou-se contra sua torre de proa, avariando-o e provocando incêndios no mesmo.












Do mesmo modo os primeiros
choques propositais de aviões
japoneses contra alvos Aliados
foram realizados “no calor do
momento”, como no caso do
capitão Richard E. Fleming, os
próprios comandantes japoneses
ainda não haviam se apropriado 
historicamente da tradição e
credulidade popular japonesas...

Durante o ataque a Pearl Harborem 07.12.1941, bombardeiros suicidas japoneses já lançavam, esporadicamente, seus aviões contra o inimigo estimulados por uma decisão pessoal e momentânea (http://www.u-s-history.com/pages/h1740.html). Assim, também, algumas fontes e referências a ataques Kamikaze, apontam para ações de aeronaves não registradas como Tokkutai/Shimpu, isto é, unidades militares constituidas oficialmente com a finalidade de ação suicida norteada pela honra. Portanto, aquelas ações não previstas, mas que tiveram a mesma finalidade e conduta, devem ser assim classificadas... De fato estas foram realizadas antes da data oficialmente reconhecida como a primeira missão Kamikaze21.10.44++. O carro-chefe da Marinha Real Australiana, o cruzador pesado HMAS Austrália, foi atingido por um avião japonês carregando uma bomba de 441 quilos, ao largo da Ilha de Leyte. Embora a bomba não explodisse, o dano foi devastador, matando pelo menos 30 membros da tripulação...
... e essa foi a data oficialmente  reconhecida como a da primeira missão Kamikaze
 ocorrida, apesar de constar no relatório Resumo BuShips De Danos de Guerra Em Couraçados, Porta-Aviões, Cruzadores, Destroyers dos EUA de 17.10.1941 até
 07.12.1942” -  http://www.researcheratlarge.com/Pacific/NA50/  o ataque ao destroier  USS Smith DD-378 na Batalha de Santa Cruz em 26.10.42 listado como um ataque
Kamikaze vários outros a navios mercantes Aliados ocorridos anteriormente
aos historicamente classificados como Kamikazesisto é, antes de 21.10.44+.

Como dissemos acima, muitos pilotos realizaram esses ataques quando reconheciam que seus aviões tinham sido letalmente danificados e que iriam,
provavelmente, morrer... Nestas circunstâncias, muitos optaram por colidir com um alvo próximo ao invés de morrerem sem causar danos ao inimigo, tornando-se
Kamikazes no calor do momento, do mesmo modo que começamos relatando o ato de bravura do capitão Richard E. Fleming. Assim, é difícil contabilizar todos os ataques Kamikazes, uma vez que a maioria dos historiadores se alinham aos “dados oficiais”, dissociando-se das colisões propositais ocorridas, fossem por aviões, barcos ou submarinos...                                                   clique nas fotos             

É emblemática, nesse trabalho, a diferença entre os entendimentos dos pesquisadores Bill Gordon
Robin L. Rielly. (ver Fontes abaixo)...
Porém, diferentemente de todos eles (Bill Gordon, Denis- Peggy Warner e Seno Sadaomuito mais relevanteabaixo dispomos em nossa Tabela:

” USA MILITARY SHIPS SUNKED OR DEMAGED ONLY BY KAMIKAZES"
                                                               =
” NAVIOS MILITARES DOS EUA AFUNDADOS OU DANIFICADOS APENAS POR KAMIKAZES".
A inclusão de alguns navios “esquecidosque foram colocados fora de operação até o final da Guerra, em razão dos estragos provocados por ataques Kamikaze,
mesmo em conjunto com aviões regulares:
Colocamos porta-aviões (além dos 3 admitidos como afundados), couraçados, cruzadores, destroiers, além de navios de alto valor tático e estratégico, que não foram mencionados como postos fora de combate durante a Guerra no Pacífico... isso, tanto em enciclopédias, quanto em “publicações especializadas"... com suas abordagens supostamente “isentas”, mas que, ao fim e ao cabo, endoçam a História Oficial...
Saburo Sakai, um dos ases mais estimados pelas equipes de terra (mecânicos, municiadores, controladores, etc.) e respeitado por todas Forças Aéreas durante a IIGG, em seu livro. SAMURAI *, desmonta de vez com a lenda distorcida (propositalmente ou não) de que os pilotos japoneses eram fanáticos sem habilidades, que venciam apenas pela coragem de enfrentar o suicídio... Sakai, além de suas espantosas façanhas (ver matéria “ASES” neste blog), tinha o reconhecimento de ser um profissional com alta pericia e alta reputação pelo senso equilibrado e frio destemor... pelo que jamais perdeu um companheiro (ala) em um
dogfighter duelo aéreo...
Though the numbers are disputed, approximately 2,800 Kamikaze pilots died. (Just in Okinawa Battle). They (officially) sunk 34 USA ships, damaged 368, killed 4.900 sailors, and wounded 4.800.” 
                                                                               =     
"Embora os números sejam disputados, aproximadamente 2,800 pilotos Kamikaze morreram.
(Apenas na batalha de Okinawa). Eles (oficialmente) afundaram 34 navios dos EUA, danificaram 368, mataram 4.900 marinheiros e feriram 4.800.

Organização  das  forças  aéreas  de  todas  aviações  militares  envolvidas  no  conflito  da  Segunda  Grande  Guerra  Mundial...
Elaboramos, também, outras tabelas com conhecimentos que permitem reflexões e constatações históricas inéditas, surpreendentes  e...
comprováveis.

b- Abaixo estatísticas da Produção Total De Aviões dos ALIADOS e do EIXOque são fatores reveladores de como se deu a conquista da Superioridade Aérea yankee...
Inclusive, nos chamou a atenção para a necessidade de levantarmos o número total das perdas, de ambos os lados, quer nas batalhas, quer nas imperícias em seus numerosos acidentes a bordo dos porta-aviões, pousos no mar e mesmo arremessos e pousos em terra...

Nota: No site 
http://www.ibiblio.org/hyperwar/USN/USN-Chron/USN-Chron-1945.html, podemos, cronologicamente, constatar o elevado número de acidentes, como: pousos desastrosos em conveses e no mar, bem como o já muito conhecido “fogo amigonorte-americano, além do alto índice de abalroamentos entre navios ianques.

Na verdade, basicamentena Guerra do Pacífico, houve total Superioridade Numérica em naviosaviões e tropas por parte dos ALIADOS (EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelandia), como demonstraremos ao longo da matédria,
assim como total Superioridade baseada em sua capacidade de Produção Industrial, uma vez que o Parque Industrial
 norte-american jamais sofreu qualquer ataque, ao contrário do solitário membro do
EIXO no Pacífico, Japão...

Além dessa avassaladora vantagem, temos as Tabelaspor nós elaboradasque estão assinaladas com as letras tachadas:
 A  B  C  D ;
Duas outras vantagens absolutamente decisivas, além dessa esmagadora
Superioridade Numérica da intocada máquina industrial norteamericana:
1-   A decifração do Código Secreto das Comunicações da Armada Japonesa  pelo capitão Joseph Rochefort, que foi decisivo na Batalha de Midway.
2-   A dotação de Radares de Alerta Antecipado para toda Armada Ianque.
Obs.: Uma contradição disposta em centenas de sites está na menção do Total Geral de Aviões Produzidos no Período da IIGG: 864.000, enquanto outros citam 794.937... Entre o que coletamos, dispomos primeiro as Tabelas das Produções Industriais de ambos os lados... e elaboramos outra...
clique nas fotos, figuras e tabelas

“...No período entre 1940 e 1945os Estados Unidos produziram 297.199 aeronaves.
Durante o mesmo período o Japão produziu 74.656...                      
Na Guerra do Pacífico, o exército japonês perdeu 15.920 aviões e a marinha japonesa
27.190...”. *
Japão produziu um total de 10.370 Mitsubishi A6M Zero Sen durante a
Segunda Grande Guerra Mundial.

* Não encontramos dados sobre o número de aviões norte-americanos
perdidos em nenhuma fonte sobre a Guerra do Pacífico.
Objetivamente procuramos fazer uma análise isenta de como os ases
japoneses foram, qualitativamente muito superioresindividualmente
e numericamente aos ases ianques ...

Importante, também, observar a Tabela Comparativa, Complete List Off All Pacific
Aces USA JAPAN In Pacific WWII, onde, além da bravura, perícia, incríveis e
desconhecidos feitos dos pilotosos caças de última geração japoneses, como dissemoseram tão bons quanto os Grumman TBF AvengerGrumman F6F HellcatVough F4U CorsairNorth American Mustang P-1D e Republic Thunderbolt
P-47N.
 - http://en.wikipedia.org/wiki/Kawasaki_Ki-100 + http://pt.shvoong.com/exact-sciences/engineering/1615521-kawasaki-ki-100/ :

“..Uma avaliação global da eficácia do Kawasaki Ki-100 Ohtsu comprovou sua alta agilidade, que, em mãos de um bom piloto era capaz de colocar para escanteio qualquer caça ianque, incluindo o formidável Mustang P-51D e os Thunderbolts P-47N, que escoltavam os bombardeiros Boeing B-29 Superfortress sobre o Japão
Em tal avaliação, levantou-se que ele era comparável em taxa de ascenção,
especialmente em altitudes médias. Nas mãos de um piloto experiente, o Ki-100 era um adversário mortal e, juntamente com o companheiro do Exército, o Nakajima Ki-84 Hayate e o da MarinhaKawanishi N1K2-Jeram tidos como os três únicos caças japoneses capazes de derrotar os mais recentes tipos de caças dos Aliados...

“...Em 25 de novembro de 1943 o ás Yohei Hinoki (12 vitórias), pilotando um
Kawasaki Ki-100 Ohtsuderrubou um Mustang P-51D.
Dois dias depois, em 27 de novembro, após frenético dogfight sobre os céus de Nagoya, abateu sucessivamente outro Mustangum P-38 um B-24 Liberator. Infelizmente, ele sofreu um grave ferimento na perna durante esta surtida, forçando a amputação da sua direita imediatamente após o pouso do último combate. Depois de vários meses de recuperação, ele voltou para o Japão, tornando-se um instrutor de vôo na Escola de Caça Akeno. À medida que a guerra avançava, Hinoki retornou para combater, voando em missões contra os B-29 depois de ser equipado com uma perna artificial. O Major Hinoki voou sua última missão de combate em 16 de julho de 1945, pilotando um Kawasaki Ki-100 contra um Mustang P-51D do Grupo de Caça 506. Nesse mesmo dia de intensos combates, Hinoki derrubou o Mustang pilotado pelo capitão John Benbow do Esquadrão de Caça 457. Ao Major Hinoki é creditado
12 vitórias em sua carreira. Ele faleceu em janeiro de 1991.

Outro ás (15 vitórias), Shigeo Nango que se formou na Academia Militar do Exército em abril de 1939, seguido por um curso de treinamento de combate em
Akeno, após a conclusão da sua formação de caça, foi enviado para o Sentai 33. Ele treinou na Manchúria durante o “Incidente Nomonhan” e em janeiro de 1942 ele se tornou o líder do segundo Esquadrão Chutai/59th Sentai nas Índias Orientais Holandesas. Em agosto de 1943 ele foi nomeado para a linha de frente na Nova Guiné, onde voou missões diárias a partir de Mas Airfield. Em 23 de janeiro de 1944 o capitão Nango foi abatido sobre Wewak, enquanto interceptava bombardeiros B-25 com seus acompanhantes. Embora os registros sejam escassos, acredita-se que o capitão Nango abateu mais de 15 aeronaves norteamericanas sobre a Nova Guiné. Em 04.44, Nango foi postumamente promovido a tenente-coronel, recebendo uma citação por seus serviços...

Makoto Ogawa iniciou sua carreira militar voando com o 7º Regimento Aéreo antes de mudar para a caça, em 08.38 ele se formou na Escola de Aviação Kumagay, mas não foi enviado para uma unidade de linha de frente. Em vez disso, foi indicado como instrutor de vôo assistente na Escola de Aviação Kumagay. Antes do final de 1941, que foi transferido para a Manchúria, juntando-se ao Sentai 70. Ogawa passou 3 anos defendendo os céus sobre a Manchúria antes de ser transferido para Tóquio, na primavera de 1944 para defender os céus da capital. Reequipado com os excelentes
Kawasaki Ki-84.S Sentai 70 começou lutando contra os B-29 nos céus de Tóquio. Quando a guerra terminou,
Ogawa tinha derrubado sete B-29 dois caças de escolta Mustang P-51D, tornando-o o ás dos ases do Sentai 70. Em 09.07.45 Ogawa foi premiado com o Bukosho e promovido a segundo-tenente.
-Book  História dos Aviões Japoneses” - Mainichi Shinbunsya séries, Tóquio, 1979, por Nihon Koukushi + http://www.warbirdcolors.com/get_aces.asp?J

“...Em uma escaramuça sobre o porta-aviões USS Belleau Wood CVL-24 seus
Grumman F6F Hellcat, os pilotos japoneses de um grupo de Kawasaki Ki-100 Ohtsu
reinvidicaram 12 vitórias com apenas duas perdas...”.

"...De 25.10.1944 para 25.01.1945, já ao fim da Segunda Grande Guerra, os
Kamikazes conseguiram afundar 3 porta-aviões de escolta e 3 destroiers. Eles também  danificaram 23 porta-aviões, encouraçados, 9 cruzadores, 23 destróieres e 27 outros navios. As baixas norte-americanas ascenderam  a 738 mortos e outros
1.300 feridos como resultado desses ataques..."

Abaixo: os capitães Hiroshi Onozaki Yukiyoshi Wakamatsu, mais o subtenente
Yojiro Ofusa, verdadeiros "Mustang Killers", abateram, respectivamente 9, 8 e 5
Mustang P-51, juntando-se a estes, também, durante os bombardeamentos maciços de Tókio, o segundo tenente Isamu Kashiideentre outrosbombers killers, que lutou até sua morte, em 1988, pelo reconhecimento completo de seus fantásticos abates de 26 B-29... Ainda o sargento Bunichi Yamaguchi, outro "Bombers Killer", abateu 6 B-24 Liberator + 1 Douglas A-20 Havoc + 1 B-25 Mitchell em sua breve trajetória histórica na aviação japonesa. 
A Aviação do Exército Imperial teve, também, os seus "B-29 Killers": os capitães 
Nagao Shirai, com 11 B-29 + 2 F6f Hellcat e Chuichi Ichikawa que teve reconhecidos seus abates de 8 B-29, além de avariar severamente outros tantos.

Fontes book:Genda’s Blade – Japan’s Squadron of Aces 343 Kokutai”- by Henry Sakaida and Koji Takaki + pdf: [Osprey][Aircraft of the Aces][022] Imperial Japanese Navy Aces 1937-45 + pdf: [Osprey][Aircraft of the Aces][013] Japanese Army Air Force Aces 1937-45
Abaixo: o ás abatedor de bombardeiros pesados capitão Nagao Shirai, que derrubou 11 B-29 mais dois caças de escolta F6F Hellcat. Nesta foto, à esquerda, ele posa em frente ao seu obsoleto Ki-27 de treinamento no início de sua carreira de piloto. Depois passou a pilotar o Kawasaki Ki-61 Hien Tony”, no Sentai 244, foto à direita.
Acima:  O Major Tembico Kobayashi ou Tehuriko Kobayashi abateu 14 adversários, destes, 10 foram bombardeiros pesados B-17 e B-29, como se vê nas marcas de abates em sua fuselagem. Nesta foto só há uma marca de abate por ramming/taran, porém no total foram três, o último o levou a morte.

Elaboramos, também, a correlação do número de efetivos das forças de porta-aviões envolvidas na Guerra do Pacífico a Tabela Comparativa :
 
Complete List  Off  All  Carriers Of  USA  X  JAPAN In Pacific War    

                                                    =
Lista Completa De Todos Porta-Aviões Dos  EUA  X  JAPÃO Na Guerra Do Pacifico
clique na tabela
                                                                               B 
   C
  clique na Tabela dos Ases, restrita a Guerra no Pacífico        








Sobre o segundo maior ás norte-americanomajor Thomas B. McGuire, muito foi feito para o preservar como herói e figura mítica na História da aviação norte-americana, (uma tradição na cultura norte-americana), incluindo uma "normatização" sobre o uso do pronto-alijamento dos tanques auxiliares subalares ao primeiro contato visual do inimigo, pelos pilotos ianques... 
See the explanatory contained on line 385 = Ver a explanação contida na linha 385

About Thomas B. McGuire last dogfighter : “...The news of this dogfight devastated the morale of the American fighter pilots prosecuting the war against the japanese.  The top Armybrass immediately slapped a “Top Secret” classification on any talk of this incident.  For two decades after the war any details of this incident was kept from the public. Finally in the late1960’s the Freedom of Information Act finally opened up the military’s records on this incident and allowed military historians to finally learn the truth about what happened that black day over Negros Island.
Why was this incident so sensitive to the U.S. military?  Because on that day America lost one of the greatest fighter pilots in its HistoryMajor Thomas B. McGuire Jr. aged 24 from the
RidgewoodNew JerseyMajor McGuire was the top ace of the 475th Fighter Group of  Fifth Fighter Command with 38 confirmed aerial victories.  He ranked second only to Major Richard I. Bong who had been credited with 40 victories.  At the time of his death Major McGuire was
the highest scoring North American ace still involved in air combat against the enemy. At war’s end Major McGuire’s total of 38 victories would place him as the second leading
American ace of World War II.  Major McGuire was also one of the highest decorated pilots during WW II and was posthumously awarded the nation’s highest award, the Congressional Medal of Honor. Today McGuire Air Force Base located near his home town in New Jersey 
stands as a daily reminder of his sacrifice.


What sparked my interest in this incident was just how could such a superb fighter pilot as Major McGuire meet such an unlikely fate during a seemingly routine combat patrol?  And just who was that Japanese fighter pilot that took on four P-38’s, caused two of them to crash, chased the other two away, and apparently got away without a scratch?  I also wondered exactly where Major McGuire went down and if there were any parts of his aircraft left at the crash site. I really wanted some answers to these questions.  Unfortunately there were no easy answers to be found in the history books.  In fact searching the internet and the history books I found about five different versions of what happened to Major McGuire that day.  I couldn't help but wonder which version was really the truth.  So in 2000 decided to undertake my own investigation into this tragic incident...””…Missing Air Crew Report (MACR11589 states the loss of McGuire was a "loss attributed to enemy aircraft". According to Ki-43 Oscar pilot Sgt Mizunori FukudaMcGuire entered a turning battle with him and he fired on the McGuire's
aircraftTherefore, W.O. Sugimoto could be credited for shooting down or causing McGuire to crash. Afterwards, the other P-38s chased Sugimoto and Thropp damaged his aircraft before it escaped into clouds and soon afterwards force landed. Sugimoto survived the landing but was shot by Filipino Guerillias when he did not surrender to them…Afterwards, a Ki-84 "Frank"
piloted by Sgt Mizunori Fukuda observed McGuire's burning wreckage and engaged the
three remainging P-38s, attacking Rittmayer head on an shooting him down and was fired on  by Weaver and  damagedbut fired on Thropp and was hit again by Weaver, causing his engine to begin loosing power. Disengaging,  Fukuda force landed at Carolina Airfield and
flipped over on landing destroying his plane and injuring him…”.
 =
Sobre o último duelo aéreo de Thomas B. McGuire (segundo maior ás ianque) : "... A notícia deste duelo devastou o moral dos pilotos de caça norte-americanos na continuação da guerra contra os japoneses. A cúpula do Exército imediatamente emitiu um aviso classificado de "Top Secret " sobre qualquer conversa sobre este incidente. Por duas décadas após a guerra, todos os detalhes deste incidente foram mantidos longe do público. Finalmente, no final dos anos 1960  o
Freedom of Information Act = Ato de Liberdade de Informação,  finalmente, abriu os registros dos militares sobre este incidente e permitiu que os historiadores militares finalmente obtivessem a verdade sobre o que aconteceu naquele dia negro sobre as Ilhas Negros.


Por que este incidente era tão sensível para os militares dos EUA ? Porque nesse dia a América do Norte perdeu um dos maiores pilotos de caça em sua História, o major Thomas B. McGuire Jr, de 24 anos, nascido em RidgewoodNova Jersey. O major McGuire foi o melhor ás do
Grupo de Caça 475, do Quinto Comando de Caça, com 38 vitórias aéreas confirmadas. Ele ficou em segundo lugar após o major Richard I. Bong que tinha sido creditado com 40 vitórias. No momento da sua morte, o major McGuire tinha, ainda, o maior placar dos norteamericanos em combate aéreo contra o inimigo. No fim da guerra o total do major McGuire de 38 vitórias iria colocá-lo como o segundo maior ás norte-americano da Segunda Guerra Mundial. O major
McGuire também foi um dos maiores pilotos condecorados durante a Guerra e postumamente
condecorado com a mais alta condecoração do país, a Medalha de Honra do Congresso. Há, hoje, a Base McGuire, da Força Aérea, localizada perto de sua cidade natal, em Nova Jersey
permanecendo como um lembrete diário do seu sacrifício .


O que despertou meu interesse por este incidente foi apenas de como poderia um soberbo piloto de caça como o Major McGuire sofrer um destino tão improvável durante uma patrulha de combate aparentemente de rotina ?
quem foi que o piloto de caça japonês, que engajou quatro P-38, provocou acidente em dois
deles, perseguiu os outros dois a distância, e aparentemente escapou sem um arranhão? Eu também queria saber exatamente onde  o Major McGuire desceu e se havia partes de sua aeronave deixado no local do acidente. Eu realmente queria algumas respostas para estas perguntas. Infelizmente, não havia respostas fáceis de ser encontrados nos livros de história. Na verdade, pesquisando na internet e nos livros de história que eu encontrei cerca  de cinco
versões diferentes do que teria acontecido com o Major McGuire naquele dia. Eu não podia ajudar, mas perguntava qual versão seria realmente a verdade. Então, em 2000, decidi empreender minha própria investigação sobre este trágico incidente... " " ...No Relatório de Perdas de Tripulação Aérea ( RFTA11.589 estabelece que a perda de McGuire foi "atribuída a aeronaves inimigas". De acordo com o Relatório, um Ki-43 Oscar, pilotado pelo Sargento
Mizunori Fukuda, McGuire entrou em uma batalha virando com ele e ele disparou no caça de McGuirePortanto a W.O. Sugimoto poderia ser creditado como quem abateu ou levou
Mc Guire a falhar. Em seguida, os outros P-38perseguiram Sugimoto e Thropp danificou
sua aeronave antes que ela fugisse para as nuvens e logo depois forçado a pousar.
Sugimoto sobreviveu ao pouso, mas foi baleado pela Guerilha Filipina pró-ianque, quando
ele não se rendeu a eles... Depois, um Ki -84 Hayate "Frankpilotado pelo sargento Mizunori 
Fukuda observou os destroços em chamas de McGuire e engajou os três P- 38s remanescentes,
atacando Rittmayer de frente derrubando-o com seus canhóes HO-105 de 20mm porém foi atingido por Weaver e danificado, mas disparou em Thropp e foi atingido novamente por
Weaver, fazendo com que o motor começasse a perder potência. Desengajado da luta,
Fukuda forçou um pouso no Campo de Aviação Carolina,  capotando e destruindo seu avião, ferindo-se..."
Fonte book: – “The Search For The Crash Site of Major Thomas B. McGuire”, by David J. Mason  #
Ver também- http://www.ww2pacific.com/philsea.html +  http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Okinawa

Foi absolutamente impossível levantarmos os números reais e totais dos aviões perdidos pela USNavy, tanto em combate, quanto em acidentes, em razão dos números contraditórios constantes nas fontes citadas ao fim da matéria.

Entretanto, como peça-chave, contabilizamos os artefatos retirados de combate até o final da Guerra... (ver : +  ).
Elaboramos, portanto, tabela com alguns navios a Guerra no Pacífico,
afundados ou postos fora da Guerra exclusivamente por  Kamikases:
 D                                   clique na Tabela


c- ... A NECESSIDADE COMO MÃE DA INVENÇÃO... DE COMO OS KAMIKAZES SE CONSOLIDARAM HISTORICAMENTE ....
Os comandantes e líderes japoneses aproveitaram-se das históricas intempéries ocorridas sobre as esquadras do conquistador Kublai Khan, dando origem aos Kamikaze= Kami="deus"+Kaze="vento", ou “Shimpu”, uma outra interpretação dos ideogramas de que resultaram o termo Kamikaze.
Historicamente, nos anos de 1274d.C. e 1281d.C. o Imperador mongol Kublai Khan, conquistador da Asia Oriental, teve suas duas esquadras varridas por tufões que os japoneses atribuíram a "deusa do sol"...
Com o avanço das forças navais norte-americanas, os comandantes se desesperavam:
"...Precisamos de um Kamikaze feito pelo homem...".- Asaicki Tamai, concluiu o oficial executivo do Q-G do aeródromo de Mabalacat, em resposta ao oficial comandante de graduação do Estado-Maior da Primeira Frota Aérea Imperial, Rikihei Inoguchi, com a aprovação do Vice-Almirante Kakijiro Ohnishi, em 19.10.1944.
Então houve uma apropriação da tradição, da mística e da memória históricas desses fatos... logicamente acompanhada da fleugma e rituais da cultura, devidamente utilizados para a última resistência armada contra a progressiva conquista das ilhas nipônicas na IIGG  pelos EUA e Aliados.
Daí a Marinha e Exército Imperial japoneses criaram os Esquadrões Especiais de Ataque = Tokkutai, que em 25.10.44 surgiram oficialmente++ durante a Batalha do Golfo de Leyte nas Ilhas Filipinas... Segue um depoimento dessa batalha:
“...Mas devido ao mal tempo ou à falta de habilidade por parte de pilotos inexperientes, não conseguiram encontrar seus alvos. Assim, de acordo com o que disseram, mais tarde, dois sobrevientes do corpo de Kamikazes:”...A superioridade dos ataques especiais (Tokutai) era manifesta... Centenas de aviões, fazendo ataques ortodoxos, não conseguiram infligir tanto dano ao inimigo quanto um simples punhado de Kamikazes...”  ”...Não houve escassez de voluntários para a nova força de ataque e, passadas 24 horas, sete novas Unidades Especiais de Ataque haviam sido formadas. A medida que eram lançadas em combate, mais voluntários se apresentavam para substituí-las. Assim, a limitação era de máquinas, não de homens...”. Porém, ao aproximar-se o fim da Guerra, os voluntários raramente se apresentavam...ou eram forçados. 
Fonte book: -Kamikazes”, História Ilustrada da 2ª Guerra Mundial, editora RENES, de A.J. Barker.
"Porém sabe-se que nos últimos instantes da Guerra, quando todos já percebíam a inutilidade de tal esforço de guerra, as convocações eram acompanhadas de fortes pressões psicológica e emocionais."  
Embora muitos Kamikazes não pertencessem a regimentos de qualificação Tokkutai ++tão somente decidiam por essa ação dependendo da situação de combate em que se encontravam... isto é, há relatos desse tipo de ataque a Pearl Harbor (http://www.u-s-history.com/pages/h1740.html + http://en.wikipedia.org/wiki/Kamikaze#Background) em 09.12.41, isto é, três anos antes...: ver abaixo o Seaplane Tender USS Curtiss AV-4 atacado por um Kamikaze em plena Pearl Harbor ...

Abaixo: Outro exemplo de como a questão de classificar ataques Kamikazes não ficou muito clara para os historiadores norte-americanos está claro nesta foto do destróier USS Smith DD-378, atingido por um Mitsubishi  A6M Zeke Sen Zero em 26.10.1942...                                                                     clique nas fotos

             Abaixo: Ataque Kamikaze em Corregidor, 1942...  

Entendemos, portanto, que o Conceito Kamikaze dos japoneses, não se deteve apenas ao estrito ato suicida do piloto atirar-se contra naves e alvos inimigos. Há, também, o ato de bravura que intencionava a eliminação última dos artefatos inimigos que deveriam ser postos fora de ação pelo alto nível de danos provocados, sem que o agente necessáriamente, pertencesse aos regimentos aéreos Shimpú-Tokkutai, independentes de ordens de comando ou membresia ** ...
Estima-se que, de aproximadamente um total entre 2.980 a 4.960 aviões Kamikazes, 1.321 se chocaram contra navios de guerra dos Aliados. Apesar da detecção por radar ser uma grande vantagem para os norte-americanos, dando tempo de organização tática e logística, interceptação no ar e maciça formação de barragem anti-aérea. Além disso, os ianques “...conseguiram uma vitória quando pareciam já derrotados (em Guadalcanal), graças à artilharia controlada pelo radar...” *. Uma percentagem de angustiantes 14% dos Kamikazes sobreviveram em cada acerto em um navio e quase 8,5% de todos os navios atingidos por kamikazes afundaram. Tudo isso não impediu, a conquista das Filipinas, Iwo Jima e Okinawa... certamente com o valioso apoio da esquadra inglesa com seus conveses de vôo com cobertura metálica, inventiva de defesa bem superior aos frágeis decks de madeira dos ianques...
Foram exemplares a bravura, disciplina e competência das Brigadas Anti-Incêndio de ambas as forças Aliadas.

"...In the Mindoro invasion of the Philippines, more merchant mariners lost their lives than did members of all the other Armed Services combined. Sixty-eight mariners and Armed Guard on the USS John Burke and 71 on the USS Lewis E. Dyche disappeared, along with their ammunition-laden ships as result of kamikaze attacks. The USS Francisco Morazon, also in the same convoy, fired 10 tons of ammunition defending herself. A majority of the merchant ships sunk in the Pacific were sunk by kamikaze suicide pilots..."
=
"...Na invasão das Filipinas, em Mindoro, mais marinheiros mercantes perderam suas vidas do que todas as outros Serviços Armados juntos. Sessenta e oito marinheiros e a Guarda Armada a bordo do USS John Burke e 71 no USS Lewis E. Dyche foram pulverizados com seus cargueiros de munição, como resultado de ataques kamikaze. 
O USS Francisco Morazon, também no comboio, queimou 10 toneladas de munição se defendendo. A maioria dos navios mercantes afundados no Pacifico o foram por pilotos suicidas kamikaze..."
- http://www.usmm.org/ww2.html 
  d- Somente na Batalha de Okinawa, 4.907 marinheiros norte-americanos morreram e mais 4.824 outros ficaram feridos ou contados como desaparecidos... e mesmo com os números discordantes entre historiadores sobre quantos navios foram afundados e/ou irremediavelmente danificados ao ponto de não poderem retornar à Guerra. Há uma clara eficiência dos Tokkutai, já que nas estimativas mais pessimistas, totalizam 3.960 pilotos Kamikazes mortos... a “troca”, portanto, teria sido vantajosa ao fim e ao cabo...

Somente no cenário em Okinawa, já no primeiro super-ataque Kikusui = Floating Chrysanthemums =Crisântemo Aquático, ocorrido nesta Batalha, foi de grande violência... surgiram sobre a frota Aliada 355 Kamikazes e mais 315 pilotos regulares que conseguiram afundar 6 navios e danificar severamente mais 10 outros...
Foram 10 ataques Kikusui (ataques em massa – ver tabelas controversas abaixo).
            

Sobre os ataques Kamikaze, aéreos e navais, levantamos um total final de navios: 131 afundados e 368 danificados (somente por Kamikazes aéreos e navais), destes 368, houveram 6 porta-aviões e 61 destroiers, totalizando 122 contados como perda total...

The number of ships sunk is a matter of debate. According to a wartime Japanese propaganda announcement, the missions sank 81 ships and damaged 195, and according to a Japanese tally, kamikaze attacks accounted for up to 80% of the U.S. losses in the final phase of the war in the Pacific
According to a U.S. Air Force webpage: Approximately 2,800 Kamikaze attackers sunk 34 Navy ships, damaged 368 others, killed 4,900 sailors, and wounded over 4,800. - http://en.wikipedia.org/wiki/Kamikaze                              
                                              =
O número de navios afundados é uma questão de debate. De acordo com a propaganda japonesa durante a guerra, essas missões afundaram 81 navios e danificaram 195, e de acordo com uma contagem japonesa, os ataques kamikazes foram responsáveis por até 80% das perdas dos Estados Unidos na fase final da guerra no Pacífico. .
De acordo com a página da Força Aérea dos EUA: aproximadamente 2.800 atacantes Kamikaze afundaram 34 navios da Marinha, danificando outros 368, matando 4.900 marinheiros, e feriram mais de 4.800. - http://en.wikipedia.org/wiki/Kamikaze                                

Ora, somente na Batalha de Okinawa, isto é, de abril a junho de 1945, mais de 4.900 marinheiros norte-americanos foram mortos, sendo a principal arma os Kamikaze, que (oficialmente++) surgiram no Golfo de Leyte:
At Okinawa, from April to June, 1945, more American sailors were killed (over 4,900) than in all the other naval battles of the war combined. The enemy weapon was the kamikaze suicide plane that first appeared at Leyte Gulf.”

Muitos historiadores produziram listas das perdas de navios de guerra, uma das mais conhecidas é a de Bill Gordon, porém nela constata-se que ele não aceita escores que não tenham sido computados** pelo Corpo de Esquadrões Especiais de Ataque = Tokkutai/Shimpú, deixando de se deter diante do fato histórico sobre “ataques kamikazes” independentes de ordens ou membresia**...
Além disso todas essas versões não tiveram “olhos críticos” que permitissem classificar outras ações** Kamikaze que, ao fim e ao cabo, só tinham uma finalidade: Colocar fora de ação, ao preço de suas próprias vidas, qualquer arma inimiga...
Por fim, as aeronaves Kamikazes infligiram mais baixas na Marinha dos Estados Unidos da América, do que qualquer outra arma na Segunda Guerra Mundial. Porém, no caso de Okinawa, os Aliados perseveraram e tomaram a ilha com grande sacrifício e apuros. Os Kamikaze haviam falhado em sua missão de rechaçar a tomada da ilha... 
- http://www.eyewitnesstohistory.com/kamikaze.htm  +  http://www.u-s-history.com/pages/h1740.html
Outras fontes citam outros enfoques mais gerais:
O ataque a Okinawa se tornou um peso enorme para ambos os lados (?!)... Os ianques tiveram, oficialmente, 7.373 homens mortos e 32.056 feridos em terra. Os japoneses tiveram 107 mil mortos e 7.400 homens feitos prisioneiros. É possível que os japoneses (civis e militares)* tenham perdido outros 20 mil mortos, selados em cavernas e covas, como resultado de táticas americanas em que as tropas japonesas foram incineradas pelo amplo uso de lança-chamas somados às suas terríveis bombas de napalm, que destruiram 64 * cidades e logo após as Atômicas em Hiroshima e Nagazaki, ainda destruíram a 67ª,
Shizouka...
- http://en.wikipedia.org/wiki/Flamethrower +  http://www.ditext.com/japan/napalm.html  +

e- Codinomes dos aviões japoneses na IIGG
Ver, também, as outras Tabelas de identificação de aeronaves japonesas ao fim dessa matéria...              clique na Tabela
Abaixo: os, membros do Eixo, aliados do Japão, ofereceram seus caças mais eficientes, o Messerschmitt Me-Bf-109 e o Focke-Wulf FW-190. Também foi oferecido o desenho e a tecnologia revolucionária do caça-foguete
Messerschmitt Me-163 Komet. Desenvolvido/nacionalizado
como Mitsubishi J8M Suishui, ambos como alternativas para a resistência a grande invasão dos Aliados.


.......................................XXX....................................
c- Em 28.12.1944, um Kamikaze atingiu o navio transporte S.S. John Burke (USAT) abarrotado de munições de todos calibres... a explosão, de tão formidável potência, gerou um cogumelo com um deslocamento de ar que lembra uma explosão atômica... os navios de escolta que estavam mais próximos sofreram graves danos, mortos e feridos...
http://www.youtube.com/watch?v=tnIF9Eoskog + http://www.metacafe.com/watch/293228/ww2_ammunition_ship_explodes/ 

CAPÍTULO II – Ações dos KAMIKAZE...
Acima: Um kamikaze ajustando seu hachimaki, portando uma Tokarev TulaTokarev-TT-33devidamente com o cabo raspado e não a Nambu MD-14 oficial. - Ver  http://www.youtube.com/watch?v=v8BBMHh3FpA.
a- O cruzador-leve USS Columbia CL-56 é atacado por Kamikazes.

b- Em números oficiais norte-americanos, 13 destroiers e um destróier leve foram afundados e, entre os 13 porta-aviões severamente atingidos, o porta-aviões leve USS Princeton CVL-23 foi atingido por uma única bomba de um caça-bombardeiro monomotor Yokosuka D4Y Suisei "Judy" em 24.10.44.
Foi tão certeira e destrutivamente atingido que posteriormente foi afundado por torpedos do USS Reno CL-96, tão imprestável que ficou... Mais 10 encouraçados e 5 cruzadores foram pesadamente danificados. Cerca de 50 outros destroiers e destroiers de escolta adicionais foram danificados.

Em seu livro “A Segunda Guerra Mundial”, editado em 2004, Wilcott, Cross  e
Messenger afirmam que mais de 70 navios militares dos EUA foram afundados ou danificados sem condições de reparo, por Kamikazes. Outras fontes diferem quanto ao número de navios afundados por aviões Kamikaze durante a IIGG, por exemplo: Inoguchi (1958, 211-34) lista os nomes de 34 navios afundados por ataques
Kamikaze.
Os jornalistas australianos Denis e Peggy Warner, em outro livro de 1982, do historiador naval japonês Seno SadaoOs Guerreiros Sagrados: Legiões Suicidas do Japão”, chegaram a um total de 57 navios afundados por Kamikazes. No entanto, Bill Gordon, um japanologista ianque que se especializou em Kamikazes, afirma em um artigo de 2007 que 49 navios foram afundados por aviões Kamikaze. Gordon diz que os Warners e Sadao incluiram 8* navios que não afundaram.
Abaixo a Tabela de Bill Gordon é constituída por (ver marcadores em negrito)... Colocamos dois asterísticos em lilás concordando com Denis e Peggy Warner
junto ao historiador naval japonês Seno Sadao baseados nas fontes citadas que as confirmam.
Certa manhã, ele deu um alerta de 150 Kamikazes... na verdade tratava-se de ataques em massa chamados Kikusui... Com sua nave irmã, o USS Evans, de mesma classe, foram atacadas e, de repente, surgiu no ar uma bomba-foguete guiada Yokusuka MXY7 "Ohka", desprezadamente codificada como
Baka”, que significa “Tolo” ou “Idiota... porém o Hugh Hadley foi posto fora de combate... Não voltando à Guerra, até o seu final- http://www.ww2pacific.com/suicide.html.
  Tabela de Bill Gordon 
· 3 Escort Carriers: USS St. Lo CVE-63, USS Ommaney Bay CVE-79, USS Bismark Sea CVE-95.+
· 14 Destroyers, including the last ship to be sunk, USS Callaghan em 29.06.45 fora de Okinawa
· 3 High-Speed Transport ships
· 5 Landing Ship, Tank
· 4 Landing Ship Medium
· 3 Landing Ship Medium (Rocket)
· 1 Auxiliary Tanker
· 3 Canadian Victory ships
· 3 Liberty Ships
· 2 High-Speed Minesweepers
· 1 Auk Class Minesweeper
· 1 Ocean Tug, USS Sonoma, o 1° navio++ a ser afundado em 24.10.44, fora de Leyte, embora os Tokkutai só se formassem em 05.11.44.
· 1 Submarine Chaser
· 2 PT Boats
· 2 Landing Craft Support
1 Landing Craft Infantry (Large)-1065 em 24.10.44, embora os Tokkutai/Shimpú só se formassem em 05.11.44.
1 Landing Craft Tank LCT-1075 em 12.10.44 atingido por um Kamikaze Mitsubishi Ki-21 “Sally”.
1 Landin Craft Tank LCT-876 em 09.04.45 atingido por um Kamikaze.
... Bill Gordon não aceita escores que não tenham sido computados pelo Corpo de Esquadrões Especiais de Ataque = Tokkutai/Shimpu++.

c- Abaixo, um bombardeiro médio Mitsubishi G4M Betty”, Kamikazecolide contra o rebocador de alto-mar USS Sonoma (ATO-12)...afundando-o:
d- O veloz destroier USS Hugh W. Hadley DD-774 (foto abaixo) era de última geração (fins de 1944) e equipado com última tecnologia e dotado de vários anéis de Alerta Antecipado, ele ia à frente do comboio detectando possíveis aviões japoneses e tinha dupla responsabilidade protegendo as linhas de suprimento...
...Instantes antes os canhões do USS Hugh W. Hadley haviam derrubado dezenas de caças-bombardeiros Kamikazes, porém o Alerta Antecipado não pôde detectar o míssil pilotado Yokusuka MXY7 Ohka, lançado de um
bombardeiro Mitsubishi G4M "Betty", seu desempenho não permitiu a detecção da bomba a jato pilotada, tal a sua velocidade...

... os aviões Kamikazes sim, vinham tendo grande perdas…o USS Hadley, após três outras colisões de Kamikazes, sobreviveu apesar da ordem de abandono, em razão da brava tripulação voluntária que o manteve flutuando, apesar da grande dificuldade... Foi um total de. 28 homens mortes e 67 que ficaram muito feridos…
Ainda, em números oficiais norte-americanos, 13 destroiers e um destróier leve foram afundados e, entre os 13 porta-aviões severamente atingidos, o porta-aviões leve USS Princeton CVL-23 foi atingido por uma única bomba de um caça-bombardeiro monomotor Yokosuka D4Y Suisei "Judy" em 24.10.
Foi tão certeira e destrutivamente atingido que posteriormente foi afundado por torpedos do USS Reno CL-96tão imprestável que ficou... Mais 10 encouraçados e 5 cruzadores foram pesadamente danificados. Cerca de 50 outros destroiers e destroiers de escolta adicionais foram avariados também.

ABAIXO: OS TRÊS PORTA-AVIÕES OFICIALMENTE++ RECONHECIDOS COMO AFUNDADOS POR KAMIKAZES.
Porta-aviões: Em 21.02.1945, o porta-aviões USS Bismark Sea CVE-95 foi atingido por um Kamikase no entorno de Iwo Jima e afundou em 90 minutos, com a perda de 318 homens. O Bismark Sea foi o último portador perdido em combate durante a Segunda Guerra Mundial. Esta imagem mostra uma grande explosão a bordo do USS Bismark Sea após o ataque suicida. - http://www.youtube.com/watch?v=rxTRVRJM5tA
 Porta-aviões: No dia 04.01.1945, o USS Ommaney Bay CVE-79 foi atingido por um Kamikase no Mar de Sulu, ao norte da Malasia e sul das Ilhas Filipinas, um caça bimotor Yokosuka P1Y Ginga "Frances" penetrou a tela do radar sem ser detectado, 97 homens pereceram. A Brigada Anti-Incêndio lutou com as terríveis chamas no hangar mas logo teve que abandonar o navio por causa da negra fumaça pesada da queima de aviões de bordo, explosões de munição calibre .50, tanto que nenhum dos navios de escolta pôde prestar socorro e havia intenso calor do fogo. E ainda mais haviam as ogivas de torpedos armazenados que ameçavam explodir a qualquer momento. Logo a ordem para abandonar o Ommaney Bay, foi dada. 
                                                      O afundamento ...
 Porta-aviões: No dia 25.10.1944, o USS St Lo CVE-63, após uma ferrenha batalha anti-aérea de 40 minutos com caças Kamikazes da Unidade Especial de Ataque Shikishima, o tenente Yukio Seki, pilotando o seu Mitsubishi A6M2 Zero Sen, como era praxe, lançou sua bomba de 250kg que penetrou o convés de vôo e explodiu ao lado da porta do hangar, produzindo um efeito dominó de vários focos de incêndios entre os aviões que estavam sendo abastecidos e remuniciados. O Zero bateu próximo a ilha de comando, causando outro grande foco de incêndio. Nesse combate todos os porta-aviões, da Taffy-3=Força-Tarefa-3, exceto o USS Fanshaw Bay CVE-70 foram todos danificados. A bordo um incêndio de gasolina explodiu, seguido por seis explosões secundárias, incluindo explosões de torpedos do navio e paióis de bombas. O St Lo estava envolto em chamas e afundou 30 minutos depois.
Dos 889 homens a bordo, 113 foram mortos ou desaparecidos e cerca de 30 outros morreram de seus ferimentos. Os sobreviventes foram resgatados da água pelos navios  Heermann, John C. Butler, Raymond, e Dennis (que resgatou 434 sobreviventes).
USS St Lo CVE-63 vai para o fundo depois do ataque suicida do tenente Yukio Seki.                                                                clique na Foto 
                                                                 O Impacto visto de outro navio...                           
O AFUNDAMENTO...
USS St. Lo CVE-63 Survivors up US Heermann from St Lo sinking

+ O caso do porta-aviões colocado fora de ação durante a Guerra até o seu final: apesar de não ter sido afundado, o USS Bunker Hill CV-17 é emblemático pois atacado fora de Okinawa em 11.05.45, um Mitsubishi A6M2 Zero Sen, pilotado por Kiyoshi Ogawa, colidiu jogando uma bomba de 250 kg e, ao mesmo tempo, uma bomba-foguete pilotada Yokusuka MXY7 Ohka mergulhou no convés de vôo destruindo 34 aeronaves estacionadas no convés... dando origem uma série de terríveis explosões e incêndios... 373 pereceram, 43 desapareceram e 264 foram feridos. Centenas de tripulantes pularam ao mar forçados pelas chamas...                                      clique nas fotos                                    


O USS Bunker Hill CV-17 escapou sem afundar, tendo 389 mortos e 264 feridos... sendo reconhecido como “o navio mais severamente danificado" a entrar no Estaleiro Puget Sound Navy Yard...e... Não voltou à Guerra. Ele retornou do estaleiro somente em 09.45, quando a Alemanha já tinha se rendido em 08.05.45 e o Japão em 15.08.45 já cessara suas hostilidades...após as duas bombas atômicas nos dias 08 e 09 em Hiroshima e Nagazaki.
 x=  x  =  x =  x  =  x  +=+  x  =  x  =  x  =  x  =  x  =x
+ O caso do  porta-aviões colocado fora de ação durante a Guerra até o seu final. Durante a Guerra no Pacífico: o USS Hornet CV-8, nome reutilizado no batismo do CV-12, na fonte citada, Wikipedia (http://en.wikipedia.org/wiki/USS_Hornet_(CV-8) está relatado:
1º- “... Em um período de 15 minutos, o Hornet levou três acertos de bombas de dois bombardeiros de mergulho Yokosuka D3A "Val", sendo que outro "Val" Kamikaze, em conjunto com sua bomba, colidiu contra o convés... Logo a seguir houveram, então, mais dois torpedos de dois Nakajima B5N "Kate" e mais outro "Val" colidiu contra o deck...”.
Um Yokosuka D3A "Val" à esquerda...
                                              ... À direita um caça-torpedeiro Nakajima B5N "Kate". 
 ... Houve, também, a participação do caça-torpedeiro Nakajima B6N Tenzan "Jill"
Em seu livro “Aircraft Carrier: The Majestic Weapon“,o comandante inglês Donald Macintyre relata:
2º- “...Doze caças Mitsubishi A6M Zero Sen se destacaram dos demais e, descendo da direção do sol, caíram sobre o grupo que compunham a frota com o USS Hornet CV-8...o moderno aparelho de radar do Hornet deveria ter conferido nítida vantagem à sua defesa. A verdade, porém, é que a operação do instrumento garantidor da vantagem se revelou falha, por falta, sem dúvida, da necessária experiência. Contrariamente ao ocorrido da vez anterior, os interceptados foram os bombardeiros de mergulho japoneses, enquanto que os aviões torpedeiros “Kate” avançaram, em vôo baixo, sem serem molestados até enfrentarem a artilharia dos navios. No momento crítico, uma tormenta varreu o USS Enterprise, deixando o USS Hornet às voltas com todo o peso do ataque. Mais da metade dos Nakajima B5N2Kate” foram derrubados antes que chegassem a posição de lançamento, mas o restante prosseguiu, acertando dois torpedos a boreste do Hornet, enquanto um terceiroKate se chocou, em chamas, contra a proa do porta-aviões, em mergulho suicida, explodindo perto do elevador de proa. Num ataque perfeitamente coordenado, os Val que conseguiram atravessar a defesa de caças mergulharam de uma altitude de 5.100m. Poucos escaparam à tempestade de fogo que os recebeu, mas antes de caírem ao mar, três deles conseguiram lançar suas bombas de 250kg acertando em cheio. Uma delas explodiu no impacto, as outras duas penetraram vários conveses antes de explodir. O comandante da esquadrilha, mortalmente ferido, lançou seu avião contra a superestrutura do USS Hornet CV-8 destruindo a ponte de comunicações, ele atravessou o convés e explodiu, provocando violento incêndio. Em apenas dez minutos de luta devastadora o porta-aviões ficou reduzido a escombros ardentes, parando totalmente. Contudo, foram poucos os aviadores japoneses que escaparam para gozar a proeza...
- Na Batalha de Midway, em 04.06.42, uma frota de 3 porta-aviões todas lançaram ataques contra quatro porta-aviões japoneses da Primeira Frota Aérea do Vice-Almirante Chuichi Nagumo. Localizando os porta-aviões japoneses, 15 caças-torpedeiros TBD Devastator resolveram atacar, mas foram dizimados por Zeros, muito superiores a eles. O único sobrevivente, Lieutenant George Gay, foi resgatado após a batalha. Mais tarde um golpe de sorte favoreceria decididamente a frota norte-americana.
- http://militaryhistory.about.com/od/worldwariiwarships/p/World-War-Ii-Uss-Hornet-Cv-8.htm  + http://www.eyewitnesstohistory.com/midway.htm
            Abaixo: Os B-25 Mitchel compunham o arsenal do USS Hornet CV-8
 Em 26.10.42, na Batalha de Santa Cruz o USS Hornet CVE-8 é atacado por Nakajima B5N2 “Kate Kamikazes
...Os Aichi D3A1 "Val" e os Nakajima B6N Tenzan atacam o solitário porta-aviões :
No ataque: 2 acertos de 2 Nakajima B5N2Kate” houve uma colisão de outro “Kate” perto do elevador.
NUSS Hornet um castigado Grumman F4F Wildcat serviu de proteção a tripulação do convés.
Uma esquadrilha de Aichi D3A1 "Val" ataca o USS Hornet CVE-8
 Um Nakajima B6N Tenzan "Jill" avança ...
Passando por um destroier um Nakajima B5N2 “Kate ataca...
A tripulação do USS Hornet CVE-8 o abandona...
... e, evacuado, foi abandonado para posterior reboque que seria escoltado pelos destroiers Mustin e Anderson, porém estes foram impedidos pela força naval japonesa através dos destroiers da IJN - Imperial Japanese Navy Makigumo e Akigumo que, em 27.10.1942, com 24 torpedos afundaram de vez o USS Hornet CVE-8 perdeu 140 tripulantes ao todo...
Resultado dos ataques ...
   =x=x=x=x=x=x=x=x=xxxxxxxxxxxxxxxxx=x=x=x=x=x=x=x=x=
+ O caso do  porta-aviões colocado fora de ação durante a Guerra .

O USS Enterprise CV-6 foi a nave capitânea da 3ª Força-Tarefa na Guerra do Pacífico
Apesar de não ter sido afundado, o USS Enterprise CV-6, emblemático pois atacado fora de Okinawa em 06.05.1945, depois de excelente desempenho em muitas frentes de batalhas ao longo do Pacífico, o "BiG "E", como era chamado, já sofrera muitos ataques de canhoneio adversário e mesmo dois ataques de Kamikazes... porém em 10.02.1945, após breve passagem pela Ilha de Ulithi, juntou-se a Força Tarefa TG 58. Seus caças patrulhavam os mares até atingir, com todo arsenal ianque plotado nos mares do Japão, sua capital Tóquio. Entre 16~17 de fevereiro participou do apoio aos Marines na Batalha de Iwo Jima de 19.02 à 09.03, quando embarcou para Ulithi. Durante uma parte desse período, o USS Enterprise (CV-6) manteve suas aeronaves no ar continuamente contra Iwo Jima por 174 horas.
Partindo de Ulithi em 15.03, o porta-aviões continuou seu trabalho em noites de ataques contra Kyushu , Honshu navegando no Mar Interior do Japão. Levemente danificado por uma bomba inimiga em 18.03, o Enterprise entrou em Ulithi seis dias mais tarde para reparos. De volta à ação em 05.04 apoiou a invasão de Okinawa até que foi danificado em 11.04, desta vez por um kamikaze e foi forçado a voltar para Ulithi. Logo depois, fora de Okinawa, mais uma vez em 06.05 empreendeu patrulhas aéreas enquanto os ataques de Kamikazes se intensificavam...
Primeiro revés do Enterprise: 1942...


Abaixo um Aichi D3A2 "VAL" acerta uma bomba no convés de vôo do USS Enterprise CV-6 em 27.08.42...

Em 14.05.1945 ele sofreu seu último ataque na Segunda Guerra Mundial quando um Kamikaze Zero, pilotado pelo tenente-JG Shunsuke Tomiyasu destruiu o elevador de proa do USS Enterprise CV-6, matando 14 e ferindo 34 tripulantes.
Abaixo, no combate, os Mitsubishi A6M Zero derrubaram 4 Avenger mais 4 Wildcat, perdendo somente 3 aparelhos...
Abaixo : Um Nakajima B5N2Kate em par com um Kawazaki Ki-61 Hien Tony” passam por um destroier a caminho de seu alvo.
Com a batida do Kamikaze de Tomiyasu a porta do elevador da popa explode e voa 200m acima...  
Verhttp://ibiblio.org/hyperwar/NHC/WarDamageReports/WarHistoryEnterpriseCV6/WarHistoryEnterpriseCV6-89.jpg 
                        As Brigadas Anti-Incêndios lutaram bravamente...
O porta-aviões navegou ao estaleiro Puget Sound Navy para reparos, onde ficou atracado até o Dia da Vitória (no Pacífico), 15.08.1945...
Abaixo, o USS Enterprise CV-6 chega ao Puget Sound Navy Yard em 07.06.45...
Lá permaneceu até o final da Guerra...
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+ O caso do porta-aviões colocado fora de ação durante a GuerraO USS Sangamon CVE-26.
Em 04.05.45, o Sangamon tentava se rearmar após árduas batalhas, desde 21.03.45, pela reconquista da própria base de Kerama Retto... Tais manobras estavam sendo assediadas por constantes Kamikazes e todos os reabastecimentos vinham sendo atacados por ondas de caças japoneses. De repente alguns deles ultrapassaram a forte barreira de fogo A.A., tanto de terra, quanto dos navios de ataque estacionados na baía. Um deles colidiu contra o Sangamon, quebrando-lhe todo aparato da tela do radar de interceptação, outro subiu acima das nuvens descendo direto ao Sangamon, pois evitou o fogo anti-aéreo... saindo dentre as nuvens com maior velocidade soltou uma bomba e caiu no centro do convés de vôo. A bomba e partes do avião, que penetraram a plataforma, explodiram abaixo, lançando chamas e estilhaços em todas as direções. Os danos iniciais foram extensos, irrompendo incêndios no convés de vôo, no hangar, e nos tanques de combustível. As comunicações da ponte foram perdidas, e o navio ficou logo fora de controle e sem comunicação desde a hora da colisão, 19:33, até as 22:30... Com a baixa pressão d’agua, foram usadas garrafas de dióxido de carbono e os incêndios controlados. Foram 11 mortos, 25 desaparecidos e 21 feridos graves, o Sangamon retornou à Kerama Rettopara reparos temporários.
De Kerama Retto, o Sangamon passou para Ulithi, dali partindo para Pearl Harbor e, em seguida aos EUA. Em 12.06.45 chegou a Norfolk, Virgínia, e começou os reparos. O trabalho foi suspenso com a cessação das hostilidades em meados de agosto, e em setembro, ele foi condenado e inativado.... 
... Lá permaneu até o final da Guerra ...

 Um Nakajima B6N Tenzan erra o convés inpregnado de fumaça de cobertura do USS SANGAMON CVE-26 
Outro Kamikaze, um Mitsubishi A6M Zeke Zero... colide contra alguns caças no convés do USS SANGAMON CVE-26, causando grande prejuízo à Esquadra...
 
O único meio de comunicação com a frota, que restou no USS Sangamon CV-26 foi o radio de um F6F-Hellcat, com uma asa partida, que sobreviveu ao ataque.
Em 12 de junho de 1945USS Sangamon CV-26 chegou em Norfolk, Virginia , e deu início aos reparos. Os trabalhos foram suspensos com a cessação das hostilidades em meados de agosto, em setembro ele foi condenado a inatividade, sendo desmantelado em 24 de Outubro de 1945
Não mais participando da Guerra ...
https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Sangamon_(CVE-26)
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- USS Hancock CV/CVA-19, em 01.04.45, quando fornecia apoio aéreo próximo às tropas de desembarque na costa ocidental de
Okinawaum dos Kamikaze Zero se dirigiu diretamente aos aviões estacionados no seu convés de vôo, enquanto sua bomba atingia a porta da catapulta do navio causando uma terrível explosão...
90m acima do Hancock um Kamikaze Zero, atingido, consegue colidir 
contra o convés explodindo em chamas junto com sua bomba de 250 kg...
A bomba de 250kg explodiu e o Zero se espalhou inflamando o convés...   
Brigada Anti-Incêndio agiu rapidamente extinguido fogo impedindo danos maiores.

Uma bomba perfura (mas não detona) a base de uma plataforma A.Ade 20mm
                                            do USS Hancock CV-19.
Foram 62 mortos e 71 feridos nessa ação. Com esforços heróicos apagaram os incêndios dentro de meia hora, o que lhe permitiu estar de volta em ação antes de uma hora. O Hancock foi separado do seu grupo de trabalho em 09.04 e seguiu para Pearl Harbor para reparos. Embarcando de volta à ação em 13.06. Sua primeira ação foi bombardear a Ilha de Wake, ainda tomada pelos japoneses, em 20.06 na rota das FilipinasUSS Hancock CV-19 partiu de San Pedro Bay com outros porta-aviões em 01.07. Sua primeira missão foi atacar aeródromos em Tóquio em 10.07. Continuando a operar em águas japonesas, até que recebeu a confirmação da capitulação do Japão em 15.08.45teve então que chamar, urgente, seus aviões de volta de suas missões antes que eles atingissem os seus alvos. No entanto os aviões de sua divisão de fotografia foram atacadas por sete aviões inimigos sobre Sagami WanTrês foram derrubados e um quarto escapou em uma trilha de fumaça. Mais tarde, sempre em maior número, outros aviões de patrulha do Hancock tiveram que derrubar um caça torpedeiro japonês que se dirigia em mergulho contra uma força-tarefa britânica. Seus aviões voaram em missões de busca sobre o Japão procurando campos de prisioneiros, lançando insumos e medicamentos quando encontravam algum, o que ocorreu em 25.08. As informações coletadas durante esses vôos levaram a desembarques sob o comando do Comodore RW Simpson que levou médicos e suprimentos para todos os prisioneiros de guerra Aliados
em campos de retenção...
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9°- O porta-aviões USS Kalinin Bay CVE-68colocado fora de combate durante a Guerra, participando somente do apoio, porém não mais participou de ações de ataque...
Durante a Batalha de Samar, começada na manha de 25.10.44, o Kalinin Bay, após ter escrito sua trajetória destacada de valentia, enfrentando junto a sua lenta força-tarefa “Taffy 3”comandada pelo almirante Sprague.
Suas armas de maior calibre eram de 5 polegadas, enquando a frota do
vice-almitante Takeo Kurita, composta de 4 couraçados, 8 cruzadores e 11 destróieres comportavam armas de 814 e 16 polegadas e tinham velocidades de deslocamento muito superiores aos ianques, que se
defendiam lançando seus caças contra os velozes japonesesgastando tudo que tinham, depois rumando para a pista de Tacloban Regas, em Leyte, para se rearmarem...
USS Kalinin Bay CVE-68após duelar com um cruzador pesado da classe Nachi, recebeu um impacto direto de um ogiva de 8 polegadas que atravessou o convés de vôo e na área das comunicações, onde destruiu tudoo radar e equipamento de rádio, não antes de ter acertado um disparo direto, a uma distância de 12.000 m do cruzador
japonês...
Mais tarde, o navio e toda Força-Tarefa, ficaram sob um ataque aéreo concentrado. Durante 40 minutos, no primeiro ataque (oficialde uma
Unidade Kamikaze na IIGG.
Todos, exceto o USS Fanshaw Bay CVE-70 foram danificados. O avião de Yukio Seki, do esquadrão Shikishima, Kamikaze, atingiu o USS St. Lo CVE-63 que teve seu convés atravessado e seus paióis de torpedos e bombas explodidos,
afundando-o ...
Quatro aviões de mergulho atacaram o USS Kalinin Bay CVE-68 a partir de popa e a estibordo. O fogo intenso derrubou dois a poucos metros de bordo, mas o terceiro e quarto aviões Kamikaze colidiram com o lado da porta do convés de vôo, danificando-o gravemente. As batidas destruiram a quarta plataforma da porta traseira. 
De acordo com os relatórios da Marinha dos EUA, não houve outros sucessos Kamikazes contra navios norte-americanos, pelo menos os pertencentes a esquadrilha do lider e responsável pelo afundamento do USS St. Lo CVE-63, tenente Yukio Seki, realizado uma hora e meia antes, embora tenha havido um ataque "suicida" contra o USS Kitkun Bay e que foi devidamente abatido pelo fogo A.A.
Também o caça não era um Zero, o tipo usado por Seki, mas um Yokosuka
 D4Y Suisei "Judy", do tipo dos que atingiram o USS Kalinin Bayclique nas fotos
Em 25.10.44, fazendo parte da Taffy 3, o USS Kalinin Bay CVE-68 havia impedido uma penetração japonesa no Golfo de Leyte livrando a cabeça de ponte do general Douglas MacArthur, nas Filipinas. Com um custo de cinco navios e centenas de homens da Taffy 3, auxiliados por seus próprios aviões e os de "Taffy 2" (Task Unit 77.4.2), afundou três cruzadores inimigos, danificaram gravemente vários outros navios, e fez recuar a " frota de superfície mais poderosa que o Japão tinha enviado para o mar desde a Batalha de Midway. "
Apesar dos danos de batalha, a Taffy 3 limpou o ar de ataques de aviões; ao meio-dia, o porta-aviões de escolta recolheu-se para sudeste, enquanto a seus pares procuraram sobreviventes do porta-aviões USS St. Lo CVE-63, afundado por Kamikazes.
Survivors rescued by DD Heermann from USS St. Lo CVE-63 sinking
Acima: Survivors from USS Lexinton members safe on by cruiser sailors.
Abaixo: Um piloto japonês derrubado pela A.A. sobrevive e se aproxima de um navio da  USNAVY... É fuzilado, com argumentação posterior, que ele carregava uma granada, embora nos uniformes dos marinheiros, tanto mercantes, quanto de guerra a bordo, incluindo dos pilotos Kamikaze, não são guarnecidos com tal artefato.     clique nas fotos
Abaixo: uma "visita auspiciosa", preservada, toma seu banho...
 terceiro e quarto Kamikazes atingem o USS Kalinin Bay CVE-68, junto com os
projetos acima de 8 polegadas disparados pelos couraçados e cruzadores da IJN.
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10°- O USS Cabot CVL-28em 25.11.44quando fornecia apoio em bombardeios de cobertura ao desembarque de tropas em Luzon, inclusive repelindo ataques Kamikaze contra o navio, um deles transpassou a terrível barragem A.A. de bordo já com sua asa esquerda flamejando...vindo a explodir contra as plataformas das baterias de canhões de 20mm e mesmo desativando grande parte das de 40mm, matando inclusive o diretor de armas. Outras vítimas foram atingidas pelos estilhaços e detritos fumegantes.
Logo depois outro Kamikaze, bateu no meio da linha-d'água, trazendo grandes danos para os grupos de armas.
O capitão Skidmore afirmou: "...Não há nenhuma dúvida em minha mente que Kamikaze me tinha em sua mira. Ele chegou perto o suficiente para destruir a minha hélice..."
Trinta e cinco homens foram mortos 67 ficaram feridos no ataque. E embora o navio tivesse ganho 97 buracos em seu casco danos
enormes, logo seu hangar e convés de vôo ficaram operacionais.
Ernie Pyle ficou tão comovido com seus homens e a luta contra o navio, 
que ele lhe deu o apelido que ficou durante toda a sua carreira "Dama de Ferro''(http://delange.org/Cabot4/Cabot4.htm)
O treinamento cuidadoso tinha produzido uma equipe que movimentou o controle de danos de forma calma e fria. Enquanto conseguiu continuar a manter sua estação em formação e operar de forma eficaz, logo os reparos temporários foram feitos. Em 28.11.44 ele chegou a Ulithi para reparos permanentes.
USS Cabot retornou à ação em 11.12.44, fazendo um cruzeiro a todo vapor por LuzonFormosaIndo-ChinaHong Kong, e a Shoto Nansei, em apoio às operações de Luzon...
De 10.02.45 à 01.03.45 seus aviões bateram, tanto bases no território japonês, quanto as ilhas Bonins para suprimir a oposição à invasão de Iwo Jima.
Em março, ataques contínuos contra Kyushu e Okinawa, preparavam a última invasão da ilha... Após estas prolongadas operações intensivas, o USS Cabot  CVL-28 teve que voltar para casa, mais exatamente para SanFrancisco 
para uma revisão muito necessária concluída em junho.
 O "NearMiss";  o atingimento a ré, destruindo a hélice e provocando incêndios.




Depois de cursos de reciclagem em Pearl Harbor com a Air Group 32 a bordo do USS
Cabot CVL-28 , o porta-aviões lançou ataques sobre Wake Island em 01.08.45 a caminho de Eniwetok, área já sob o comando ianque desde 1944...
Lá permaneceu em missão de treinamento até o fim da guerra

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11°- USS Ticonderoga CV-14, em 02.11.44quando compunha a TF-38, durante a Campanha das Filipinas e patrulhando a partir de Ulithi ao lado de outros porta-aviões, cobria as forças terrestres na invasão e captura do Golfo de Leyte. O Ticonderoga havia lançado, a partir da manhã do dia 05, seu primeiro raid.
Seus aviões passaram os próximos dois dias bombardeando o transporte e instalações aéreas inimigos perto de Luzon, como os aeródromos em Zablan, 
Mandaluyong, e Pasig.
Eles também se juntaram a outros porta-aviões no afundamento do cruzador pesado
Nachi e reinvidicaram o abatimento de aviões japoneses no ar, um no solo mais
23 danificados.
No dia 05, o inimigo retaliou enviando uma esquadrilha de Kamikaze2 deles conseguiram furar a patrulha e combate e do fogo antiaéreo explodindo contra o USS Lexington CV-16
Em 06.11 o navio lançou duas varreduras de caça e dois bombardeios contra os aeródromos de Luzon e um comboio inimigo nas proximidades. Seus pilotos voltaram mais tarde naquele dia alegando a destruição de 35 aviões japoneses e ataques aos 6 navios inimigos na baía de Manila. Depois de recuperar seus aviões, 
O USS Ticonderoga CV-14 retirou-se para o leste para um encontro com um navio-tanque para abastecimento, recebendo planos de substituição no dia 07 e depois voltou para continuar batendo contra as forças inimigas nas Filipinas. Na manhã de 11.11 toda TF 38 atacou um comboio de reforço japonês, da mesma forma que se preparava para entrar na Baía de Ormoc, no Mar de Camotes. Juntos, os aviões responsáveis ​​por todos os transportes inimigos e 4 dos 7 destróiers de escolta. No dias 12 e 13, o USS Ticonderoga CV-14 e os outros porta-aviões lançaram ataques em aeródromos, ao cais e a transportes ao redor de Luzon. Tal ação resultou em batalhas feroses, onde os ianques acabaram registrando uma pontuação impressionante: o crusador leve Kiso4 destróieres e 7 navios mercantes. Em 22.11 seus pilotos destruíram o cruzador pesado Kumano, já danificado na Batalha de Samar. Mais tarde, eles atacaram um comboio inimigo cerca de 24 km a sudoeste de Kumano. Um novo ataque de caças regulares mais Kamikazes ocorreu logo depois do meio-dia, um torpedo lançado por um avião inimigo atingiu o USS Langley CVL-27... O USS Essex CV-9 irrompeu em chamas, quando um Kamikaze
Yokosuka-D4Y3 Suisei "Judy" se chocou contra ele.Um segundo avião suicida tentou acabar o serviço com o aflito porta-aviões, mas artilheiros do Ticonderoga se juntaram aos disparos de outros navios cortando sua abordagem abruptamente. E enquanto as equipes de controle de danos cuidavam de ambos navios, o Ticonderoga estendeu-lhe sua hospitalidade para os aviadores que ficaram sem navios para pousarem, inclusive os pilotos do USS Intrepid CV-11.

Em 11.12 a TF 38 estava fora de Ulithi novamente seguindo para as Filipinas e durante três dias arrasou, com seus aviões, alguns campos de aviação, mas no dia 16 tufão afundou destróiers e ceifou 800 vidas. O Ticonderoga conseguiu retornar a Ulithi às vésperas do Natal. No começo de janeiro, apesar do mau tempo a TF 38, em um dos seus raids, destruiu 32 aviões japoneses e instalações em Luzon. Porém o mau tempo impediu assaltos a Ryukyu. No bom amanhecer do dia 12, a TF 38 reuniu 850 caças em um ponto entre 240 e 320 km da costa da Indochina afundando 44 navios-transporte totalizando 130.000 toneladas. Os Aliados tiveram muita dificuldade no reabastecimento e nas buscas por alvos, mas no dia 15 os caças varreram aeródromos japoneses na costa chinesa, onde no dia seguinte lançaram ataques contra navios-transporte armados e bombardearam instalações aéreas. Com a piora do tempo só puderam reabastecer no dia 19. No dia seguinte atacaram FormosaPescadores e Sakishima GuntoPorém o bom tempo ajudou os norte-americanos mas, também, permitiu incursões Kamikaze...
No dia 21.01.45 o USS Ticonderoga CV-14 foi atacado por dois Kamikaze "Zero" perdendo mais de 140 tripulantes e sofrendo terríveis danos: Pouco depois do meio-dia, um caça monomotor obteve sucesso sobre o USS Langley com um ataque com bombas de planeio... e um Kamikaze saíu das nuvens colidindo sobre o convés de vôo do USS Ticonderoga e sua bomba explodiu sobre o hangar. Como haviam muitos aviões alinhados no deck irromperam em chamas... o capitão Kiefer mudou rapidamente a posição do navio ao vento, evitado a propagação do fogo, enquanto as equipes de combate a incêndio lutavam bravamente e inteligentemente alagaram seções dos inferiores para recuperar-se de uma inclinação de 10°. Então outros Kamikazes atacaram a nave, recebendo com ferocidade, a artilharia antiaérea que, de imediato, derrubou deles. Um  avião caiu por sobre a barragem e bateu a estibordo do navio perto da ilha. Sua bomba detonou mais aviões estacionados no convés de vôo cheio deles, inflamando-os e matando e ferindo mais outros 100 tripulantes juntamente com o capitão Kiefer sendo ele um dos feridos. No entanto os membros do Ticonderoga se recusavam a se submeterem. Livrado de novos ataques, eles mantiveram seus focos de incêndio totalmente sob controle, não muito tempo depois, porém o navio teve que ir para os EUA para reparos...
USS Ticonderoga CV-14 voltou para a área de combate no final de maioPara os restantes dois meses e meio da Guerra do Pacífico serviu de navio-transporte de 09.45 a 01.46, levando para casa veteranos da guerra na Operação Magic Carpet.

     Abaixo: O USS Ticonderoga CV-14 visto do encouraçado USS South Dakota BB-57.

USS Ticonderoga CV-14 adernado 10º .
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12°- O USS Kadashan Bay CVE-76...
Em 08.01.45 USS Kadashan Bay estava realizando ataques aéreos contra Luzon, quando em resposta um Kawasaki Ki-43 IIb Hayabusa  "Oscar",
do Exército Imperial, apesar da artilharia pesada de bordo, o atinge abaixo da ilha de comando, causando um sulco na parte do convés e iniciando um forte incêndio... afinal a Classe Casablanca já aprendera com seus companheiros ingleses a utilizar reforço de aço sobre todo os conveses de vôo.
Houve somente a incrível perda de somente 3 feridos...Após uma hora e meia de esforço febril o controle de danos debelou os incêndios e as inundações foram evitadas.
Demasiadamente danificado, transferiu o resto de seus aparatos para outros porta-avões, voltando a Leyte em 12.01.45 para reparos temporários antes de retornar a San Francisco em 13.02.45 para uma necessária revisão completa.
Após profundos reparos, partiu para Pearl Harbor em 08.04.45, chegando em 14.04Ele, então, regressou ao teatro de guerra começando a transportar passageiros recolhendo-os entre as ilhas do Pacífico. Durante julho o porta-aviões de escolta foi designado como um transportador de peças sobressalentes de reposição, motores, etc, para a Terceira Frota.

A caminho de Pearl Harbor para iniciar sua nova função quando a notícia do colapso do
Japão veio por radio com a suspensão das hostilidades ocorreria em 15.08.45bem
 antes da assinatura formal da rendição incondicional do Japão, em 02.09.45.

 
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13º- O USS Manila Bay CVE-61 ...
Em 05.01.1945, o porta-aviões de escolta Manila Bay foi atacado nBaía de Manila e atingido a bombordo por dois caças ZeroKamikazes. Pouco antes das 17:50h, após atividades de apoio aos comboios da invasão de MindoroO  caça atingiu o convés de vôo para estibordo a ré da ponte, causando incêndios nos decks de voo e hangares, destruindo dois caças torpedeiros ianques, radar e sistemas de transmissão e acabando com todas as comunicações. O  Mitsubishi A6M Zeke Zero Sen, apontando para a ponte, errou a ilha a estibordo e espirrou seus destroços para a popa. A Brigada Anti-Incêndio prontamente controlou as chamas. As baixas foram 14 homens mortos e
52 feridos ...
Os danos foram extensos, porém, dentro de 24 horas, já retomava as operações aéreas
limitadas. A maioria dos reparos em seus circuitos danificados elétricos e de comunicação foram concluídas até 09.01.45, quando a invasão anfíbia no Golfo de Lingayen já estava em curso.
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 14°- USS Lexington CV-18 ...
Durante a Batalha do Golfo de Leyte, o porta-aviões Lexington teve importante papel na cobertura aérea nos desembarques e apesar do constante ataque inimigo, seus caças, junto aos do USS Essex, afundaram o destroier
No dia 24.10.44 atacaram três cruzadores. No dia seguinte, juntos, afundaram o ChitoseNo dia seguinte, sozinho afundou o Zuikaku e no mesmo dia participou no afundamento do Zuiho.
Em 05.11.44, com a retirada dos japoneses, seus aviões afundaram, ainda, o Nachi com quatro petardos de seus caça-torpederios.
Ao final deste dia, o USS Lexington CV-18 sofreu feroz um ataque Kamikaze, onde a ilha foi quase totalmente destruida e vários focos de incêndio se espalharam pelo convés em todas direções. Porém a Brigada Anti-Incêndio em pouco tempo dominou as chamas, recuperando a condição de vôo normal, tanto que sua A.A. derrubou um outro Kamikaze que se dirigia ao USS
Ticonderoga.
Em 09.11.44 o Lexington chegou a Ulithi para reparar danos de batalha ouvindo, via radio, que Tóquio mais uma vez reivindicara seu afundamento. Ao todo foram 49 mortos e 132 feridos nos combates.
Os incêndios são controlados pelas B.A.I.s
"...As 13:00, a tripulação do Lexington, após árduos esforços, havia controlado os incêndios e reduzido a inclinação da belonave que voltava a se mover em velocidade de batalha, quando o navio foi sacudido por uma grande explosão, causada pela ignição de vapores de gasolina abaixo do convés de pouso, começando novamente um grande incêndio no interior do navio, desta vez sem poder ser controlado. As 17:00 a ordem de ‘abandonar o navio’ foi dada a toda a equipagem do porta-aviões.
Abandonado pela tripulação – recolhida pelos destróieres de apoio - e ardendo em chamas que se erguiam por centenas de metros sobre o mar pelo resto da tarde e começo da noite, o USS Lexington recebeu finalmente em sua carcaça em brasa dois torpedos disparados pelo destróier amigo USS Phelps e afundou às 19:56, após uma última grande explosão...". - https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Lexington_(CV-2)
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Continua... →

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